Muito barulho dentro de mim
Sem intimidade
Sem parar
Com os sentidos desordenados
Eu carente de Ti
Minha carne carente de mim
Como dar o que não tenho?
Como ser o que pensas de mim?
Sem ouvir de ti
Sou miséria
E levo muitos comigo.
Dói demais
Dentro e fora de mim
Arranca os desejos mais profundos
De se ser
Quem ainda não se é
De alcançar
Aquilo que ainda não se toca
Ao
Provocar a ira da incompreensão
Que se morde
Se auto flagela.
Ai que insuportável dor
Provocar a dor!!!!!!!!
Sem nem mesmo eu compreendo
Como isso tudo se dá...
Meu se e talvez
Enchem de incertezas os espaços.
Os olhos vazam dor
De não saber o próximo passo...
Ele foi alimentar-se
Preocupado em alimentar-me, cuidar-me...
Minha insensibilidade
O matou!
De que adianta violentar a alma por tanto tempo,
Se é a insensatez
Que sempre vence?
A misericórdia de curva,
Desce,
Se inclina!
Mais uma vez.
E para sempre!
Como voltar?
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...podas...quando você comenta eu posso crescer...pensar...amadurecer a idéia...