19 de abril de 2010

...casamento é um escolha para a vida inteira...


Celebrar a vida é celebrar a graça de Deus.
Isso porque é Ele quem no-la concede.
A nossa vida brota da fonte eterna e inesgotável de vida
– Deus –
à “cuja imagem e semelhança fomos criados”
(Gn 1,26-27).
O adultério,
a necessidade de espaço,
o desejo de
sair da rotina e até mesmo a espera dos filhos só potencializam
a decisão...

Desde então o divórcio se tornou banal e as famílias chamadas
modernas comportam novos “ex” e vários enteados...
Entretanto, 
tais fases da primavera, verão, outono e inverno 
— não significam o fim da relação. 
“Elas vêm e vão, 
e cada uma traz em si a possibilidade 
de saúde e felicidade emocional, 
além dos próprios desafios” 
... alguns casais continuam juntos após um caso de adultério,
outros podem se separar porque o marido ronca...
...casais dizem adeus diante de problemas financeiros,
enquanto outros decidem vencer juntos o alcoolismo do companheiro...

Meu Deus tomai conta desse coração...


...o segredo é
“desenvolver as habilidades necessárias para melhorar
o casamento nas quatro estações”
...a capacidade de lidar com as mudanças já
deve começar a ser desenvolvida na lua-de-mel...
e precisa resistir às bodas de diamante.

O que acontece na verdade é que a visão
primaveril do casamento — nutrida durante
todo o namoro e noivado — é tida como a
base da relação.
A casa está montada conforme
os sonhos dos dois...(nem sempre),
o buquê da noiva
já foi lançado...
(ou consagrado...teve outro destino!)
e a lua-de-mel foi maravilhosa!!!
Tudo parece perfeito.

No entanto, mesmo
durante esse período o outono fica à espreita
para mostrar que no casamento nem
tudo são flores.

Os defeitos do outro, que pareciam
tão simpáticos no namoro, se transformam
em grande incômodo.

(eu...)
ela já não faz
mais todas as vontades do marido com um
sorriso no rosto.
Ele não traz mais flores
quando chega do trabalho...
(Cadê as gérberas? As rosas?)
...
claro que tais momentos de romantismo
e gentilezas aquecem o casamento.

QUERO  meu Casamento transformado!

“esse tipo de alegria, por mais real e benéfica que seja,
é superficial e fugaz,uma vez que está sujeita a circunstâncias
externas e relacionada com gostos e preferências pessoais”
não é porque o romantismo
não faz parte do dia-a-dia do casal que
a primavera passou...


mesmo porque o meu começou no outono...
21 de Abril...dia de mártires...
que morrem pela causa...
feriado...onde ninguem tá muito disposto a fazer nada
que não lazer...rs



Escolhemos..."sofrer as demoras de Deus!"


É na verdade o momento
certo para os dois firmarem a relação
sob paradigmas mais sólidos.

“Até para as pessoas que sonharam
durante anos com o casamento e que
julgam odiar a solidão, o matrimônio
pode ser encarado como uma invasão
de privacidade.

Ninguém jamais se casou
sem se surpreender, e geralmente
se alarmar, com a pura intensidade
dessa visão


O mistério do casamento....

Tais mudanças climáticas,
no entanto, nem sempre podem
ser vistas por quem está de fora.

As aparências enganam, e quando o assunto
é “casal cristão” isso não é diferente.

Mesmo que o divórcio
não faça parte do vocabulário
da grande maioria
essa questão
jamais deve ser ignorada.

Quando isso acontece,
corre-se o risco de sucumbir
à hipocrisia.

Quando se fala abertamente sobre
problemas e expectativas —
antes e durante o casamento —
amplifica-se o nível de tolerância
e cria-se espaço para mudanças pontuais
no relacionamento.

Seria como apelar para a previsão do tempo.

Afinal,
uma tempestade pode cair num dia
ensolarado.

Nesse caso, é melhor ter um
bom guarda-chuva a tiracolo.

O meu guarda-chuva chama-se ORAÇÃO!

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...podas...quando você comenta eu posso crescer...pensar...amadurecer a idéia...