2 de fevereiro de 2011

Ler é poder: o homem que amava caixas

Hoje fiquei super feliz em descobrir que uma grande amiga possui um blog...e o melhor de LEITURA ...com dicas para todas as idades.... Amei de paixão....meu ego foi lá em cima ... Fiquei até com vergonha pois no meu blog professoraalinerosa.blogspot.com nem tem tantas coisas de leitura quanto do dela....kkkk (ps.: Ela é excelente professora de Ciências!)

Anaaaaaaaaaaaaaaaa manda notícias sempre!!!!!!!!!!!!


Confiram...


Ler é poder: o homem que amava caixas: "O Homem que Amava Caixas Era uma vez um homem. O homem tinha um filho. O filho amava o homem. E o homem amava caixas. Caixas grandes. ..."


Este livro é uma sugestão do inicio do ano passado no meu Blog...já fiz trabalhos maravilhosos com ele...Ajuda a criança e os papais e mamães entenderem que existem formas simples de demonstrar AMOR e normalmente só requer criatividade!!!
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Por vezes, usamos palavras demais para pensar no silêncio.
Por vezes, um silêncio pouco suficiente para falar dos sentimentos.

O homem que amava caixas certamente não tinha palavras, ou disposição junto a elas, para dizer ao filho quanto o amava — mas tinha as caixas para preencher o silêncio que habitava entre eles. Transformadas em castelos e aviões para o menino brincar, as caixas sempre foram uma maneira muito especial de compartilharem um sentimento mútuo.
Em silêncio. 


Escrito e ilustrado por Stephen Michael King, O homem que amava caixas é um delicado picture book, produzido originalmente em 1995. A imagem visual encarrega-se de transmitir a informação que o código lingüístico estrategicamente ignora — a descrição de cenários, tempo e paisagens, mais a caracterização de personagens, animais, objetos, etc. E a distância entre pai e filho é reforçada pela expressão dos olhos, pelas cores, pela oposição entre espaços fechados e abertos.

Inicialmente, como dentro de sua própria caixa, o homem lê um livro no conforto da sala de casa, sai à varanda, retorna para sua oficina. O filho é todo horizonte, praia, mar e montanha, cabelos ao vento em desalinho, em desalento.

O tempo preenche caixas de todos os tipos e tamanhos...

As novidades construídas pelo pai acabam por trazer o menino para mais perto e dentro de casa, enquanto outros brinquedos permitem vôos lá fora, no alto e imenso céu. Ambos sabem que não é preciso dar ouvidos ao estranhamento dos outros, pois nem todos os sentimentos necessitam ser falados...

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...podas...quando você comenta eu posso crescer...pensar...amadurecer a idéia...