3 de janeiro de 2014

Moradas

O saber é poder.
Poder nem sempre é conseguir.
Hoje o coração passeia por muitas moradas...
A pacificada e perene, parece longe!
Faz padecer,
Encharcar em águas límpidas,
Nascentes em dor profunda.
Fazem faltar o ar...
Turvar os olhos...
Faz mirar dentro.
Memória e sentimento,
Curados ou não,
Vem à tona.
Vozes e barulhos,
Atordoantes.
Não se pode passar o passo.
Reescrever o caminho ...
Significa perder!
Permanecer é caminhar sem ver!
Desistir é morrer...
A instantes de conhecer
A morada dos sonhos.
Nada ...
É todo necessário.
Silêncio e vazio:
Fundem num acorde
Agudo do violino,
Destroçando a morada interna.

Clama-se a reconstrução!




Nenhum comentário:

Postar um comentário

...podas...quando você comenta eu posso crescer...pensar...amadurecer a idéia...