Tenho andado sem ânimo, com certa angústia, um misto de desalento, de repente sem rumo certo, os projetos encobertos por uma névoa de impotência, talvez incompetência, em estado de estupor. Presa em amarras invisíveis, mas que sinto no corpo. Um pouco marionete. Levada pela correnteza, tomada pelo vírus da falta de esperança.
Logo eu que sempre tive tanta fé na vida, certeza da possibilidade de união e harmonia entre tudo e todos, ou, pelo menos, num mundo sem tantas guerras, injustiças e tristezas e maldades... Não encontro meu rumo, meu caminho.....

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...podas...quando você comenta eu posso crescer...pensar...amadurecer a idéia...