29 de abril de 2011

... amigo edificando e tecendo o fio de ouro...

Infinito no finito em que me perco

'Ensinai-nos a bem contar os nossos dias...' (Sl 90,12)


[...] ela teve início em algum lugar, no entanto não sei descrever onde. Eternidade! Sim! Apenas notei que ela estava presente aqui. Não fez alarde, chegou de mansinho, em segredo, em silêncio, profundo silêncio, enquanto tudo se desvanecia em torno a mim. Tornou-se próxima, não me fez sofrer, no entanto, me fez sorver todas as características deste seu ser: presença, partida, amor, recordação, esperança, constância, carinho, paixão, cuidado, saudade, resposta, transferência, predileção, confiança, ausência, gestos, singularidade, espontaneidade, revelação. Deixei-me envolver! Ao tentar perceber como ela chegou, não entendi como ela veio se estabelecer, apenas deixei-me envolver! Envolto nela, em meio a ela, me perdia, me rendia, com ela eu ia. Entrementes, percebi algo novo aqui! Páginas não lidas. Neste roteiro, há um novo enredo a me esperar. Que fim poderei deslumbrar desta história que não pude ver começar? Não sei dizer. No meio dela, sou apenas um intérprete a serviço do Autor. E o fim? Este, o Autor saberá [...]

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Afff...
...que bom que os olhos foram além...que a Verdade vai se revelando a medida que o amor se propaga...sua redenção permites agora contemplar frutos que o "estabelecer o perfeito tempo em sete" que outrora parecia turva à visão...a Vida segue ressurgindo, recriando, reinventando, reestabelecendo...a simbiose de serenidade e nó vai trilhando um caminho " de esperança" ...leve consigo o perfume "das rosas" e a chuva de pétalas daquela "inha" imensa das Missões...se de malas prontas couber mais amor desta...então transborde por onde fores!

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...podas...quando você comenta eu posso crescer...pensar...amadurecer a idéia...